
Esta carta á minha amiga
não diz senão minhas verdades
(sem meias,nem paliatividades)
que trago comigo em meu peito.
O que de dia escondo,sem jeito,
mas de noite vem me torturar.
Falo das vezes que quiz lhe contar
que dragões são moinhos de vento,
que paixão é um copo de veneno
tentando nos levar ao altar...
Queria tanto poder lhe dizer
que sempre amei aleatoriedades.
Talvez por isso desenho cidades,
E escrevi nosso futuro entao,
em letras grandes num pedaço de chao...
Que nao sei se é Maio ou Janeiro,
e que perco sempre o primeiro
momento do dia pensando em voce...
Prouvera a Deus que eu soubesse
que peco ao julgar-me vagabundo.
Pois acontece que estou sempre buscando
para mim um pedaço de mundo...
E por mais que eu me contradiga
Peço que por mim nao se aflija,
é que para onde quer que eu siga,
sempre levo voce no olhar....
E se hoje brinco de rima,
é que ja estive em pandarecos...
O povo que sem saber me anima
por acaso me fizera notar,
sobre a tristeza de um copo vazio,
Sobre o clarao da luz do luar.
Que não obstante ao absoluto tudo,
a vida,sempre faz o seu trottoir
Parabéns pelo poema!
ResponderExcluirEle está bem melancólico e sombrio,mas tirando um ou outro errinho de digitação, mas isso vc melhora com o tempo !
Continue assm!
Pri
Aaaah sim,os erros eu só costumo pegar dias depois da postagem ahuahau
ResponderExcluirE quanto á melancolia.....bem,nem era pra ser melancolico,mas um cadin de tristeza sempre deixa mais poético....rs
(Transformar um Tédio em melodia...♪ )
Cara o poema está muito bom,porém tem alguns erros de digitação que podem tirar o foco do que nele está escrito, mas no contexto geral li algo que eu compraria um livro.Parabéns acessa ai o meu blog dá uma lida no meu texto anterior ao post mais recente.
ResponderExcluirGostei até dos erros de digitação =P
ResponderExcluirVamos reinventar as palavras...
É sério, gostei muito da carta!